.
.
.
Sem culpa,
não há desculpa
e se despeça!
Desapareça;
E não impeça
a fragrância
impressa
na distância
remessa
constante
dos dias
como rosas
num buquê
de elegância
e esqueça
a ganância
de se ter
o perfume
que se desbota
de um amor
que se esqueça
até que ele
desapareça
se desfaça
pétala após pétala
que caem
pingos
perfumados
numa tarde seca
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Sem culpa,
não há desculpa
e se despeça!
Desapareça;
E não impeça
a fragrância
impressa
na distância
remessa
constante
dos dias
como rosas
num buquê
de elegância
e esqueça
a ganância
de se ter
o perfume
que se desbota
de um amor
que se esqueça
até que ele
desapareça
se desfaça
pétala após pétala
que caem
pingos
perfumados
numa tarde seca
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